É a terceira vez que perco esse texto... O que será que está acontecendo... a Primeira vez eu devo a tecnologia e a segunda a minha falta de atenção... Espero ter aprendido agora... Dessa vez estou fazendo rascunho...
Como dizia, mas vocês não sabem... Esse texto está se escrevendo sozinho... Tive a audácia de dizer que me sentia o Rodrigo, personagem da Clarisse Linspector a dissertar sobre Macabéia em “A Hora da estrela”... Talvez seja por isso que perdi o texto... Ou já que ele está “escrevendo-se” ele não gostou RS... Não Importa, não posso desistir dele... Ele é importante pra mim de alguma forma... E não está pronto, nem no papel nem dentro de mim... Mas está sendo construído... Eu falava sobre borboletas, que achava engraçado, menina Luz dizendo “Pra onde vão as borboletas quando chove?” pois pra mim as borboletas estão tendo outro sentido... Afinal “Você precisa deixar que voem” Falei também sobre o momento que tenho vivido cheio de desafios e do quanto eu gostava de desafios... Falei da luz azul e amarela que vejo quando estou escrevendo e do quanto sinto que minha vida é um milagre... Um grande milagre, falei que estou aprendendo... E falei que não sabia pq escrevia, mas que antes escrevia pra sobreviver... Falei que achava não ser o momento certo, mas que parte de mim esperava forte por esse momento... E terminei dizendo que quem garantia que o momento certo não era esse... Viu como lembro a essência do que tentava escrever ??? Falei que desafiei o Universo e que não achava isso bom, afinal, eu sabia e ainda sei que posso acreditar... Ele nunca falhou não é mesmo? Voltando as borboletas... Como podem viver sem flores? Borboletas devem e no meu caso precisam voar... Mas não podem se esquecer de pousar... Jamais... Pousar também é preciso não é? Não é isso que fazem quando chove??? Pousam, se defendem pra depois abrirem suas asas sobre o mundo novamente...
Acho que eu precisava perder esse texto as três vezes que perdi pq agora ele começa a ser real... Eu amo o que faço... E amo o momento que vivo... Porém ainda sou invadida por vazios... Quem sabe ainda me falta paciência... E me falte consciência de que tudo tem o tempo certo... Então uma hora vou pousar... Por enquanto... Voar ainda é preciso... mesmo debaixo de tempestades...
Como dizia, mas vocês não sabem... Esse texto está se escrevendo sozinho... Tive a audácia de dizer que me sentia o Rodrigo, personagem da Clarisse Linspector a dissertar sobre Macabéia em “A Hora da estrela”... Talvez seja por isso que perdi o texto... Ou já que ele está “escrevendo-se” ele não gostou RS... Não Importa, não posso desistir dele... Ele é importante pra mim de alguma forma... E não está pronto, nem no papel nem dentro de mim... Mas está sendo construído... Eu falava sobre borboletas, que achava engraçado, menina Luz dizendo “Pra onde vão as borboletas quando chove?” pois pra mim as borboletas estão tendo outro sentido... Afinal “Você precisa deixar que voem” Falei também sobre o momento que tenho vivido cheio de desafios e do quanto eu gostava de desafios... Falei da luz azul e amarela que vejo quando estou escrevendo e do quanto sinto que minha vida é um milagre... Um grande milagre, falei que estou aprendendo... E falei que não sabia pq escrevia, mas que antes escrevia pra sobreviver... Falei que achava não ser o momento certo, mas que parte de mim esperava forte por esse momento... E terminei dizendo que quem garantia que o momento certo não era esse... Viu como lembro a essência do que tentava escrever ??? Falei que desafiei o Universo e que não achava isso bom, afinal, eu sabia e ainda sei que posso acreditar... Ele nunca falhou não é mesmo? Voltando as borboletas... Como podem viver sem flores? Borboletas devem e no meu caso precisam voar... Mas não podem se esquecer de pousar... Jamais... Pousar também é preciso não é? Não é isso que fazem quando chove??? Pousam, se defendem pra depois abrirem suas asas sobre o mundo novamente...
Acho que eu precisava perder esse texto as três vezes que perdi pq agora ele começa a ser real... Eu amo o que faço... E amo o momento que vivo... Porém ainda sou invadida por vazios... Quem sabe ainda me falta paciência... E me falte consciência de que tudo tem o tempo certo... Então uma hora vou pousar... Por enquanto... Voar ainda é preciso... mesmo debaixo de tempestades...
“Mantra, Nando Reis”
Quando não tiver mais
Nem chão, nem escada
Escudo ou espada
O seu coraçãoAcordará!...
Quando estiver com tudo
Lã, cetim, veludo
Espada e escudo
Sua consciência
Adormecerá!...
E acordará no mesmo lugar
Do ar até o arterial
No mesmo lar
No mesmo quintal
Da alma ao corpo material...
Hare Krishna
Hare Krishna
Krishna KrishnaHare Hare
Hare RamaHare Rama
Rama RamaHare Hare
Quando não se têm mais nada
Não se perde nada
Escudo ou espada
Pode ser o que se for
Livre do temor... (mantra)
Quando
se acabou com tudo
Espada e escudo
Forma e conteúdo
Já então agora dá
Para dar amor...Amor dará e receberá
Do ar, pulmão
Da lágrima, sal
Amor dará e receberá
Da luz, visão
Do tempo espiral...Amor dará e receberá
Do braço, mão
Da boca, vogal
Amor dará e receberá
Da morte o seu Guia natal.. ^^
Nenhum comentário:
Postar um comentário